A Assembléia Geral dos docentes da Uneal realizada no dia 16 de julho decidiu que é hora de mobilização em defesa de nossa pauta de reivindicações. A perda salarial já chega a 14%. E até agora nada de pagamento do retroativo, nem do PCC. Quanto ao concurso para novos professores efetivos, melhorias nas condições de trabalho e outros pontos, o silêncio tem sido a resposta do governo.
Outro ponto que os professores também discutiram foi o acordo que o governo está fazendo com o Banco Mundial, onde a nossa futura aposentadoria corre sério risco.
Diante da gravidade da situação, os professores decidiram pela retomada da mobilização e pela unificação com o conjunto dos servidores públicos, já que a CUT está articulando um uma greve geral de todo o funcionalismo público estadual.