Vamos todos cobrar a reposta do governo no dia 30 em Maceió!

Em audiência com o gabinete civil no dia 09/09, o Sr. Álvaro Machado se comprometeu em dar uma resposta sobre nossa pauta de reivindicações até o final do mês. Agora, vamos todos cobrar a reposta do governo no dia 30 em Maceió!Concentração a partir das 10 horas na praça D. Pedro II e depois caminhada até o Palácio.

Seminário discutirá a realidade do ensino superior em Alagoas

O Sindfunesa, dentro da programação da greve dos professores da Uneal, promoverá no dia 1º de outubro, a partir das 19 horas, no Auditório do Campus I da Uneal – Arapiraca, o Seminário A Realidade do Ensino Superior em Alagoas. Os palestrantes serão os professores doutores da Ufal, Cícero Péricles de Carvalho e Maria das Graças Medeiros Tavares. O evento é realizado em parceria com a turma do Mestrado Institucional Uneal/Ufal.

Política do governador Teotônio Vilela do PSDB é de abandono das universidades estaduais!

O Sindfunesa, Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual de Alagoas, vem a público denunciar a política de abandono para com as universidades estaduais praticada pelo governador Teotônio Vilela do PSDB. Como é de conhecimento de toda a sociedade alagoana, a Uncisal foi classificada como a pior universidade do país. E a responsabilidade é do governador Teotônio Vilela que não tem investido na estrutura física e no quadro profissional daquela instituição. Para com a Uneal, a política do governador tem sido a mesma: abandono e desprezo para com a instituição que garante o acesso ao ensino superior a mais de 7 mil jovens do interior do nosso Estado.

A situação da Uneal é lamentável e caminha em direção ao que aconteceu com a Uncisal, pois falta estrutura física para os laboratórios dos cursos e de informática, faltam salas de aula, o acervo da biblioteca é insuficiente, etc. Para piorar, o concurso para funcionários não sai do papel, o que limita a qualificação do quadro técnico e o ano letivo de 2009 está comprometido, pois faltam cerca de 110 novos professores para garantir as novas turmas dos cursos que foram iniciados no último período, para atender os novos cursos previstos e substituir os professores que saíram.

Além disso, o governador desrespeitou os professores e toda a sociedade alagoana, pois não cumpriu o acordo firmado em outubro de 2007, quando o governo acordou com a categoria a reposição salarial de 16,8%, a revisão do PCC (enquadramento automático para mestres e doutores e progressão horizontal), a realização de concurso público para funcionários e professores, melhorias nas estruturas físicas (prédios, laboratórios, biblioteca, etc.) e política de assistência estudantil.

Até a lei sancionada e publicada no Diário Oficial no dia 31 de julho concedendo os 16,8% de reposição o governador não cumpriu.

É um absurdo, pois o Estado de Alagoas teve um superávit em 2007 de mais de 188 milhões, além disso, a arrecadação em 2008 tem aumentado todo mês e as despesas estão sendo reduzidas. O que espera então o governador do Estado para resolver a situação da Uneal?

Arapiraca, 24 de setembro de 2008.

Sindfunesa - Sindicato dos Docentes da Uneal

Programação da Greve

22/09 (segunda-feira)
- Assembléia Geral Local em União dos Palmares
- reunião do Comando de Greve Local em Palmeira dos Índios
23/09 (terça-feira)
- Reunião do Comando de Greve em Arapiraca
- Panfletagem durante a III Jornada Cientifica dos Argonautas
24/09 (quarta-feira)
- Panfletagem durante a VI Conferência Nacional de Educação Científica de Arapiraca
- Ato Cultural em Palmeira dos Índios
- Assembléia Geral Local em Santana do Ipanema
- Assembléia Geral Local em União dos Palmares
30/09 (terça-feira)
- Ato Público em Maceió

Jornal o Estado de São Paulo diz que Alagoas teve em 2007 superávit de R$ 188,2 milhões.

Conforme matéria publicada no jornal o Estado de São Paulo de 21 de setembro, o Estado de Alagoas em 2007, teve superávit de R$ 188,2 milhões.
Ao mesmo tempo, através de propaganda, o governo vem dizendo que houve um incremento nas receitas de ICMS e IPVA da ordem de R$ 106 milhões, cuja meta foi superada em 27%. O governo também fala o corte nas despesas correntes foi de R$ 74,1 milhões.
Conclusão: se dinheiro o Estado tem, o governador Teotônio Vilela do PSDB não atende nossa pauta de reivindicações por que não quer.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080921/not_imp245573,0.php
http://www.gabinetecivil.al.gov.br/noticias/governo-supera-metas-do-acordo-com-mbc/

Professores e alunos fazem ato em Maceió

Professores e alunos fazem ato em Maceió

Professores e alunos da Uneal realizaram no dia 18 de setembro, um novo ato de protesto em Maceió. A manifestação começou por volta das 11 horas na praça D. Pedro II. Depois, a manifestação foi reforçada com chegada dos agentes penitenciários que também estão em greve por causa do não cumprimento do acordo da categoria.
O Sindfunesa distribuiu uma nota denunciando a falta de palavra do governador, que fez acordo com os professores da Uneal, chegando até a sancionar uma lei no dia 31 de julho concedendo reposição salarial, mas não cumpriu.
A passeata seguiu até a porta do palácio do governador, onde houveram falações da CUT, do Sindpol, do Sindapen e do Sindfunesa.

Assembléia Geral faz balanço e aprova propostas para fortalecer greve

A Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia 17/09, realizou um primeiro balanço da greve da categoria, que foi considerada positiva e com adesão de mais de 95%.
A categoria também aprovou uma série de iniciativas para fortalecer o movimento grevista:
- realização de um ato de protesto em Maceió (18/09);
- visita a AMA para solicitar apoio dos prefeitos ao movimento;
- fórum de discussão sobre a educação superior em Alagoas;
- realização de uma sessão pública na Assembléia Legislativa para discutir o ensino superior em Alagoas;
- divulgação do movimento na imprensa;
- exibição de vídeo e debates nos campi;
- organização de atos de ruas; etc.

Assembléia Geral dos Docentes e Ato de Protesto em Maceió

Para intensificar a luta dos docentes da Uneal, o Sindfunesa realiza hoje (17/09), uma Assembléia Geral para fazer o balanço da greve e para adotar novas propostas de atividades.

Amanhã (18/09), a categoria realiza um ato público de protesto em Maceió. A concentração começa a partir das 10 horas na Praça D. Pedro II (praça da Catedral), depois saindo em caminhada até o palácio do governador.

Blog do Sindfunesa atinge 1000 acessos

O blog do Sindfunesa atingiu hoje (17/09) às 10 horas, a marca de 1043 acessos. É um número bastante expressivo tendo em vista que nosso blog começou a operar em julho. Isso, também expressa a busca por informações da nossa luta e da defesa que o Sindfunesa faz dos interesses de toda categoria.

Calendário de Atividades

10/09 (quarta-feira): reunião com o Reitor
11/09 (quinta-feira): reunião ampliada do Comando de Greve
12/09 (sexta-feira): Ato Público em Palmeira, a partir das 14 horas
17/09 (quarta-feira): Assembléia Geral extraordinária dos docentes, 19 horas no Campus I
18/09 (sexta-feira): Ato Público em Maceió, a partir das 10 horas na praça D. Pedro II

Professores e alunos fazem protesto na porta do Palácio

Com delegações de Arapiraca, Palmeira dos Índios, São Miguel dos Campos, Santana do Ipanema e União dos Palmares, foi realizado no dia 09 de setembro, um ato público com panfletagem na praça D. Pedro II, uma caminhada pelas ruas de Maceió e um ato de protesto na porta do Palácio. Durante o ato, cada campi relatou sua situação. O Sindpol e a CUT expressaram sua solidariedade ao movimento dos docentes da Uneal.

Às 15 horas, o Sindfunesa foi recebido pelo secretário de Gestão Pública, Guilherme Souza Lima, e o secretário chefe do Gabinete Álvaro Machado. De acordo com Álvaro Machado o problema de não pagar o reajuste "não é de ordem política ou financeira, mas fiscal". Por conta da necessidade de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Os representantes do Sindfunesa não aceitaram tal argumento e afirmaram que o governo está descumprindo o acordo de outubro de 2007 e a própria lei sancionada em 31 de julho, prejudicando assim, cerca de 7 mil alunos.

O Sindfunesa cobrou também as alterações do PCC e a realziação de concurso para funcionários e professores, além de alertar que o ano letivo de 2009 está ameaçado. Diante da pressão, os representantes do governo acenaram para uma possível redução do prazo previsto para a implantação dos 16,8% e da possibilidade de concurso.

Depois, os professores foram recebidos na Assembléia Legislativas pelos deputados Paulão, Fernando Toledo e Judson Cabral. O presidente da ALE se comprometeu a buscar junto ao governo uma solução para o pagamento imediato dos 16,8%. É hora de intensificar a mobilização em defesa de nossas reivindicações.

Calendário de Atividades

10/09 (quarta-feira) – Reunião com o Reitor
11/09 (quinta-feira) – Reunião ampliada do Comando de Greve
12/09 (sexta-feira) – Ato em Palmeira dos Índios

INFORMATIVO SINDFUNESA SETEMBRO 2008

Governo não cumpre acordo e categoria decreta greve
Infelizmente, apesar de ser lei e com o devido impacto já calculado, o governo se recusa a implantar os 16,8% e a negociar prazos para o atendimento dos outros pontos
da pauta, também, acordados desde outubro de 2007. Essa posição, por parte do governador Teotônio Vilela Filho (PSDB), é um desrespeito não só à comunidade acadêmica, mas, a toda à sociedade alagoana.
Indignados com tal postura, os docentes da Uneal, em Assembléia Geral Extraordinária, realizada no dia 03 de setembro de 2008, decidiram, por unanimidade,
decretar greve por tempo indeterminado a partir do dia 08 de setembro, reivindicando:
- Implantação imediata da reposição salarial de 16,8%
com retroativo a janeiro deste ano;
- Aprovação e implantação imediata do nosso PCC (com enquadramento automático, progressão horizontal, etc.);
- Realização de Concurso Público para provimento de professores efetivos da UNEAL para garantir o ano letivo de 2009 e a realização imediata do Concurso
Público para funcionários efetivos.

CONSU acaba com as taxas e rejeita contrtação precária de professores
No dia 22 de agosto, em reunião do Conselho Universitário da Uneal, foi abolindo a cobrança de taxas para os estudantes. A partir de agora, os estudantes poderão solicitar gratuitamente qualquer documento acadêmico (histórico,
declaração, etc.).
Na mesma reunião, foi rejeitado, a pedido do Sindfunesa, a proposta de contratação precária de professores. Pois, seria um retrocesso, já que a nossa luta deve ser em defesa do concurso público para professores efetivos.

Curso de Formação Sindical
Realizou-se no dia 23 de agosto, no laboratório de História, a primeira etapa do Curso de Formação Sindical. Participaram representantes do Sindacs e do Sindfunesa. As próximas etapas serão realizada em setembro e outubro.

Nota de Solidariedade
Foi com estranheza e preocupação que os professores da Universidade Estadual de Alagoas tomaram conhecimento da abertura de uma sindicância instaurada pela Reitoria contra o professor Renan Rocha, com o intuito de apurar os atos referentes à sua
participação na mobilização ocorrida em setembro de 2007 e que desencadeou o movimento grevista de outubro, em prol da concessão das 40 horas para todos,
enquadramento automático para mestres e doutores, aumento salarial, entre outros
pontos.
A Assembléia Geral dos docentes da Uneal, realizada no dia 20 de agosto de 2008 se solidariza de forma unânime com o professor Renan Rocha, ao mesmo tempo em que protesta contra essa medida, pois a mesma atenta, não só contra o professor Renan com
mais de 20 anos de serviço prestado e de luta em defesa da Uneal, como também atenta contra a liberdade de organização e mobilização dos docentes. Essa lamentável medida agride o direito democrático de organização sindical e de luta pelas reivindicações dos docentes e da classe trabalhadora, abrindo um terrível precedente contra o direito democrático de manifestação.
Arapiraca, 20 de agosto de 2008.

Governador, os professores da Uneal exigem respeito!

Como é de conhecimento de toda a sociedade alagoana, desde 2007 que os professores da Uneal vêm negociando uma pauta de reivindicações com o governo de Alagoas. Em outubro de 2007, depois de uma jornada de mobilização, o Sindfunesa, negociou com o governador Teotônio Vilela Filho, a extensão da jornada de trabalho para 40 horas para todos os professores e a realização de concurso para professores substitutos, visando “tirar a Uneal da U.T.I.”. Para janeiro de 2008, ficou acordado a reposição salarial de 16,8%, a revisão do PCC (enquadramento automático para mestres e doutores e progressão horizontal) e ainda a realização de concurso público para funcionários e professores, melhorias nas estruturas físicas (prédios, laboratórios, biblioteca, etc.) e política de assistência estudantil.

Como o governo do Estado não honrou o compromisso assumido, os professores da Uneal realizaram uma paralisação no período de 18 de junho a 17 de julho. O governo, então, encaminhou para a Assembléia Legislativa um projeto de lei concedendo a reposição salarial e, finalmente, no dia 31 de julho foi sancionada a lei dos 16,8%.

Infelizmente, apesar de ser lei, o governo se recusa a implantar os 16,8% e negociar prazos para o atendimento dos outros pontos da pauta já acordados. Essa posição, por parte do governador Teotônio Vilela Filho, é um desrespeito não só à comunidade acadêmica, mas, a toda à sociedade alagoana. Indignados com tal postura, os docentes da Uneal, em Assembléia Geral Extraordinária, realizada no dia 03 de setembro de 2008, decidiram por unanimidade, decretar greve por tempo indeterminado a partir do dia 08 de setembro por:
- Implantação imediata da reposição salarial de 16,8% com retroativo a janeiro deste ano;
- Aprovação e implantação imediata do nosso PCC (com enquadramento automático, progressão horizontal, etc.);
- Realização de Concurso Público para provimento de professores efetivos da UNEAL para garantir o ano letivo de 2009 e a realização imediata do Concurso Público para funcionários efetivos.

Arapiraca, 05 de setembro de 2008.

Sindicato dos Docentes da Uneal

Greve e Calendário de Mobilização

Greve e Calendário de Mobilização
Quinta e Sexta – Atividades nos Campi
Dia 08/09 – Início da greve
Dia 09/09 - Ato público em Maceió, a partir das 10 horas na Praça D. Pedro II e Audiência a tarde na Assembléia Legislativa.

Assembléia Geral decide por greve por tempo indeterminado

Em Assembléia Geral Extraordinária, realizada no dia 03 de setembro de 2008, os docentes da UNEAL decidiram, por unanimidade, decretar greve por tempo indeterminado.
Os docentes tomaram esta decisão diante do descaso do Governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) que, apesar de ter sancionado a Lei que repõe em 16.8% os vencimentos salariais dos docentes, até agora não implantou na folha de pagamento.
A greve terá início a partir do dia 08 de setembro e vai durar até a implantação dos 16.8%, das alterações do PCC (enquadramento automático, progressão horizontal), concurso para funcionários e professores.

Assembléia Geral Extraordinária

Assembléia Geral Extraordinária dos Docentes da Uneal
Dia 3 de setembro de 2008
Local: Campus I - Arapiraca
A partir das 20 horas
Pauta:
- Negociações com o Governo
- Outros Assuntos