Com delegações de Arapiraca, Palmeira dos Índios, São Miguel dos Campos, Santana do Ipanema e União dos Palmares, foi realizado no dia 09 de setembro, um ato público com panfletagem na praça D. Pedro II, uma caminhada pelas ruas de Maceió e um ato de protesto na porta do Palácio. Durante o ato, cada campi relatou sua situação. O Sindpol e a CUT expressaram sua solidariedade ao movimento dos docentes da Uneal.
Às 15 horas, o Sindfunesa foi recebido pelo secretário de Gestão Pública, Guilherme Souza Lima, e o secretário chefe do Gabinete Álvaro Machado. De acordo com Álvaro Machado o problema de não pagar o reajuste "não é de ordem política ou financeira, mas fiscal". Por conta da necessidade de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Os representantes do Sindfunesa não aceitaram tal argumento e afirmaram que o governo está descumprindo o acordo de outubro de 2007 e a própria lei sancionada em 31 de julho, prejudicando assim, cerca de 7 mil alunos.
O Sindfunesa cobrou também as alterações do PCC e a realziação de concurso para funcionários e professores, além de alertar que o ano letivo de 2009 está ameaçado. Diante da pressão, os representantes do governo acenaram para uma possível redução do prazo previsto para a implantação dos 16,8% e da possibilidade de concurso.
Depois, os professores foram recebidos na Assembléia Legislativas pelos deputados Paulão, Fernando Toledo e Judson Cabral. O presidente da ALE se comprometeu a buscar junto ao governo uma solução para o pagamento imediato dos 16,8%. É hora de intensificar a mobilização em defesa de nossas reivindicações.