A Assembléia Geral do Sindfunesa, realizada no dia 10/11, teve a participação de 53 professores, que discutiram o quadro das negociações com o governo do Estado, o andamento da representação contra o Estado no Ministério Público Estadual e a decisão da Justiça sobre a ilegalidade da greve da categoria. Sobre este ponto, a assessoria jurídica do Sindfunesa informou sobre a contestação e o agravo de instrumento em curso.
A discussão mais polêmica foi sobre o pedido da ilegalidade da greve, cuja ação é baseada numa verdadeira “síndrome reacionária”, com acusações inaceitáveis contra os professores.
Ao final dos trabalhos, foram aprovadas as seguintes propostas:
- Levar para o Consu a discussão sobre a atual assessoria de imprensa e jurídica da Uneal e a anulação das aulas ministradas pelos fura-greve;
- Participar da nova audiência na Segesp, dia 13/11;
- Cobrar da Reitoria a nomeação da Comissão Organizadora do Fórum Universitário;
- Solicitar por escrito da Reitoria o processo sobre as mudanças do PCC e do concurso para professores efetivos, protocolado junto ao governo do Estado;
- E, diante da fala do reitor, que defendeu a “volta às aulas”, portanto o fim da greve, a sua exclusão como mediador nas negociações da pauta de reivindicações da categoria.